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"Educador é quem consegue desfazer as resistências ao prazer do conhecimento. Seduzir... para o saber/sabor". Rubens Alves "Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina". Cora Coralina
O professor de português precisa observar a realidade de várias crianças que vem de outras regiões e encontra dificuldades para entender a linguagem regional dos outros colegas.
Quando ele se preocupa com a gramática o seu pensamento não flui. O professor de hoje precisa ser reflexivo e aberto e aprender com o que ensina.
Chega mais perto e contempla as palavras cada uma tem mil faces e secretas sobre a face neutra e te pergunta, sem interesse pela resposta pobre ou terrível, que lhe deres: Trouxeste a chave?
Carlos Drummond de Andrade.
A fala nos identifica em vários aspectos: Na fala pode-se perceber a (região) nacionalidade, um pouco a personalidade, “o meio” e expressões diárias de comportamento e é na expressão é que declara quando estou falando a sério, o gesto fala muito a postura diz muita coisa as reações dizem alguma coisa.
Eu não sofri nenhum preconceito lingüístico. Pois sempre refleti minha fala com as situações adversas utilizando as formas lingüísticas que aprendemos no decorrer da vida. Apesar da diversidade da nossa língua, estamos a cada dia aprendendo com o outro. A nossa diversidade é muito grande.
Sobre variações da lingüística concluímos que a fala dos pais reflete como fator hierárquico, pois o correto não é falado como “tachante”. Dando ênfase que alguns falam de acordo com sua região refletindo na forma de ensinar e quem está ao seu redor aprende e passa dos pais para os filhos e faz-nos preconceituosos sem respeitar nossa cultura da língua. Pois eles se destacam pelos ritmos, formas de vestir, reflete na linguagem corporal que faz a cultura dos jovens.
Pois e muito difícil afirmar que quem (estuda) defina a linguagem dependendo da sua escolarização, pois preconceito é as vezes camuflado. A escolarização tende a definir quem domina e quem não domina. Aceitar a linguagem não é deixar de ensinar a linguagem correta da fala.
A língua padrão é que te dá acesso maior a suprir as necessidades da vida em sociedade. É importante que se ensine o significado para que se entenda o seu uso. A regra é imposta sendo que se deve explicar o significado ensinando outro método lógico, que facilite, pois se aprende lendo e escrevendo, para aumentar seu conhecimento. Ex.: para se entender a matemática o aluno precisa aprender as “regras” mas necessita interpretar o que lê; aprendendo assim a norma padrão.
“É melhor está preparado para a oportunidade e não ter nenhuma, do que ter uma oportunidade e não está preparado”.
O professor como mediador tem a função de fazer o aluno avançar em sua visão de mundo e interferir na zona de desenvolvimento proximal do aluno provocando avanços que ocorreriam espontaneamente.
“O indivíduo não percorre o caminho do aprendizado sozinho. (O homem não é uma ilha).”.
Paulo Freire
Todo o ser humano é dotado de plasticidade e flexibilidade que faz a situações acontecerem.
A cultura é um processo mediante o qual aprendizagens, atitudes e valores são transmitidos de geração a geração.
A formação continuada é permanente. Escolher e organizar informações que façam sentido.
É preciso juntar esse conhecimento para que se transforme em algo que tenha uma função ou faça parte, aprender independente das disciplinas para que possibilitem a proposta do novo.
É preciso ter a flexibilidade a capacidade de pensar coletivamente e o diálogo. Observando as informações as questões de lugar, personagem, tipo de textos, palavras, sentimentos e relação.
Refletindo sobre o texto “o show” podemos observar o que o aluno da 7ª série redigiu numa expectativa de levar o leitor a fazer parte do espetáculo das suas palavras a qual ele chamou de show.
A professora Sonia Soares expressou-se muito bem dando exemplos de: dialogismo e horizontes de experiências. Ela nos mostrou outros textos para analisarmos a importância do conhecimento prévio e o que está oculto ao que precisamos analisar com mais detalhes para chegarmos à outra interpretação além do nosso conhecimento prévio. Observando a organização e os sentidos que um texto pode abordar com as suas importâncias textuais.
Trabalhar literatura em sala de aula é uma escolha mais que importante, pois serve de um meio de avaliação e observação deixando que seus alunos selecionem os textos que servirão de base para sua própria avaliação lingüística onde ele vai analisar, interpretar, criticar e se deparar com situações do seu dia-a-dia, dando ao aluno leitura significativa associativa a realidade não sendo cobrada como memorização de conhecimento, desenvolvendo no aluno a competência de analisar tipos de textos e sua relação com o passado e a atualidade.
Currículo
Perspectivas e provocações.
(Jane Farias Chagas Ferreira)
Professor: Enrique Elber.
Nascemos para aprender.
Nascemos para conhecer as leis da natureza, respeitar a lógica do vivente.
Nascemos para organizar, conectar, associar e classificar.
(Hélene Trocime – Fabre, 2006).
Nascemos para criar sentido, analisar.
Nascemos para escolher e para conseguinte, nos engajarmos e decidir.
Nascemos para invocar, criar, imaginar e diferenciar.
Aprendizagem é feita ao longo da nossa existência.
Nascemos para trocar, interagir, entrar em reciprocidade.
(lugar onde se corre)
Para ser coerente os currículos deveriam persistir ao curso de vida ou construção de uma trajetória única.
Curiosidade: Aparece com o significado de planificação do ensino na obra de Bobbit.
Raciocínio sistêmico e pensamento complexo.
Os sete saberes da Educação.
(Moris)
- O conhecimento é uma tradução e reconstrução da realidade.
- O conhecimento é passível de erro e ilusão.
- O conhecimento
Pertinente – colocar o conhecimento no contexto.
- A identidade humana – fazemos parte, somos e temos a sociedade em nós.
- A compreensão Humana – compreender uns aos outros.
Ex.: O vinho velho é saboroso mais devemos fazer um vinho novo e esse vinho é o nosso aluno e é por isso que devemos agradar a clientela.
- A incerteza – ecologia da ação.
- A condição planetária – existe um destino comum para todos os seres humanos.
- É preciso civilizar ou humanizar a educação.
A incerteza faz parte do nosso conhecimento e perspectivas. É preciso ter autonomia civilizar e humanizar.
Experiências
Condição fundamental para o mudança na estrutura cognitiva.
Não aprender significa uma ruptura.
Potencial humano para superação e adaptação.
As cinco mentes.
Disciplinada – domínio de disciplinas a formação continuada e permanente. ( o domínio da disciplina).
Sintetizadora – escolher e organizar informações que façam sentido. (O conhecimento não passou de mera distração).
- Criadora – propor novas questões soluções (campo informado para julgamento da qualidade e aceitabilidade).
-Respeitosa – responder de forma simpática e respeitar as diferenças.
- Ética – abstrair características cruciais de seu papel no trabalho e como cidadão agira de forma reflexiva.
- Domínio pessoal – cultivo das aspirações individuais.
Consciências da realidade e evasão pessoal.
Modelos Mentais – consciência das fontes do pensamento inferências.
- Visão compartilhada – fomento do compromisso comum.
- Aprendizagem em equipe – transformação da capacidade de pensar colaborativamente e do dialogo.
- Pensamento Sistêmico –
- Ação e reflexão, atividade – repouso – mudanças - estabilidades.
- Leitura crítica habilidade de interpretar o mundo com visão ética.
- Motivar a formulação de questões significados.
Orientar a observação frutífera, aplicar-se a muitas situações e contextos comuns e experiências comuns.
“Educar uma pessoa apenas no intelecto, mas não na moral, é criar uma ameaça a sociedade”.
(Theodore Roosevelt)
Vantagens do Portfólio.
Portfólio na visão reflexiva, seguindo as idéia de ALARCÃO (2003), como um conjunto coerente de documentação refletidamente selecionada, significativamente comentada e sistematicamente organizada e contextualizada no tempo, reveladora do percurso profissional. Muitas são as vantagens do Portfólio.
Possibilidade do aluno refletir sobre seu próprio aprendizado e avaliá-lo com o professor;
Explicação, pelo estudante, da natureza do trabalho realizado e que tipo de desenvolvimento esta tarefa possibilitou;
Fornecimento de retro-informação (feedback) para os estudantes, pelo professor ou comitê que avaliou o portfólio;
Os professores melhoram sua habilidade de avaliar os alunos.
Embora sabemos e reconhecemos que na retrospectiva histórica, que a norma padrão tem uma origem aristocrática e excludente sendo objeto de desejo da sociedade é necessário ensinar a norma padrão e também reconhecer a diversidade lingüística que é do conhecimento do aluno por meio da sua cultura familiar e o meio social em que eu vive. Sendo assim cabe ao professor valorizar as características individuais que inicie com o conhecimento prévio dos educandos que envolva o senso comum e a norma padrão.
Para que a história que lemos ou vemos possa ter ingredientes de uma história é necessário que possamos observar a interação lingüística e que o autor identificou para expandir suas idéias com uma linguagem simples mais que chame a atenção pela gravura a intensidade das palavras que leve ao leitor pensar, refletir, construir e re-construir suas idéias no contexto do conhecimento prévio e a interação dos significados e os significantes que foram abordados pelo autor.
Ao analisar o filme: "Narradores de Javé", percebemos a importância da escrita. A filme conta a história de um povoado que, ao saber que seu vilarejo será inundado pelas águas de uma represa, vê, como salvação, a transformação do povoado local é patrimônio histórico. Os moradores decidem colocar no papel todas as histórias/lendas da cidade em um livro. Mas como realizar esta salvação se o povoado é tido como analfabetos? Então se lembrou do escrivão Antonio Bia, cidadão expulso da cidade, por difamação, mas com os conhecimentos escritos necessários para realização do trabalho. Bia então tem como oportunidade redimir-se através deste trabalho; passa a visitar o povoado de Javé e a registrar as histórias. Percebe-se durante a narrativa que cada individuo apresenta um modo de interpretação e defesa de seus pontos de vista e com isso Bia começa a fantasiar as histórias e acaba não registrando em seu livro.
Ao comparar a história do filme com nosso cotidiano, podemos ver que a dependência na leitura/escrita ainda são fatores que comprometem o nosso ensino no Brasil. Existem milhões de pessoas que não sabem ler e escrever, até o próprio nome. Esses fatos afetam em seu modo de vida, na fila do mercado, ao pegar um ônibus e a leitura e assinatura de um contrato, exercícios diários. É muito preocupante esta dependência.
É importante desenvolver o estudo da história da língua protuguesa para o trabalho cotidiano mostrando várias formas que forma utilizadas e as inovações da escrita várias formas de “ler” um texto diversas finalidades para sua produção. Com isso a leitura diversificada que vai formando sujeitos-leitores, na medida em que desenvolve opiniões e reflexões.
Texto de intergenericidade.
Segundo Koch (2006), este fenômeno também chamado de hibridização, mescla de gêneros ou intertextualidade intergêneros, consiste na possibilidade dos gêneros se apresentarem de forma híbrida, isto é, assumindo a forma de outro gênero. A intergenericidade tornou-se um recurso bastante utilizado pelos produtores de textos, pois é uma estratégia de tornar o texto mais atraente, e fornecer uma abordagem diferenciada e realçada para atender seu propósito comunicacional.
Quando nos deparamos com um determinado gênero, nossa competência metagenérica nos subsidiam com informações necessárias para que haja uma total compreensão do sentido, o mesmo ocorre na leitura de um texto híbrido, onde o propósito comunicativo tem lugar de destaque na definição do gênero. Todavia essa mescla de gêneros traz à tona uma série de aspectos passíveis de análise, tendo em vista que são muitos os fatores que tornam um texto sócio-interativo e quando se trata de mais de um atuando no mesmo plano se faz necessário um acréscimo de considerações.
Cássia Eller / Música / Letra
Na letra da música E. C. T (Nando dos Reis, Marisa Monte, Carlinhos Brown) gravada pro Cássia Eller é aplicada palavras com sinônimos expressos e também o “liguajar” popular que nos faz refletir sobre a “fala” e o que está em termos nas “entre linhas” da letra da música que mistura o real e o irreal dos acontecimentos que podem ser analisados com o conhecimentos diário e o que a música quer4 passar para o ouvinte como um relato do que pode ser e não pode ser. Sendo usada a concordância da norma padrão com o informal conhecido e desconhecido, mas de certa forma analisado aos que interpretam a música o tom o som e a entonação que o conjunto de palavras nos traz ao convirmos a letra da música.
Com o projeto de ciência em foco em que os alunos aprendem fazendo, utilizamos também a leitura significativa em que o aluno primeiramente lê, interpreta e debate sobre o que vai realizar em sua experiência levando o conhecimento para si numa teoria-prática. Os conteúdos são abordados numa leitura prazerosa, pois não é apenas para “dar nota” e sim para obter uma leitura crítica de mundo com o conhecimento prévio em que juntos trocam experiências, conhecimentos, e se deparam com diferentes situações estudadas.
A leitura só é significativa quando leva o aluno o interesse pelo novo mais dentro também da sua realidade onde ele possa fazer parte para poder argumentar, criticar ou interpretar com facilidade, ou ser despertado a pesquisar, ao interesse e interação de forma crítica e participativa.
A língua portuguesa falada no início da colonização do Brasil sofreu mudanças no passado, essa é uma coisa que a gente entende e aceita de maneira bem fácil: as provas históricas estão aí.
Mais difícil é as pessoas perceberem que esse processo de mudança não parou, que a telha se transformou em teia, e que isso é um fato absolutamente natural. Nós temos o hábito de imaginar que a nossa língua, essa língua que é tão importante, que é fundamental para a nossa vida, para tudo que diz respeito à nossa vida, imaginamos que essa língua já terminou seu processo de mudança, já está pronta e acabada para todo o sempre, amém. É muito mais confortável, não e? Mas pensar que a nossa língua continua mudando, que ela não está parada, que não está pronta e que daqui a quinhentos anos alguém pode ter dificuldades em entender completamente os textos que nós deixarmos gravados ou escritos... é uma coisa um tanto triste, difícil de aceitar. Afinal, a nossa língua é tão perfeita, ela dá conta de todas as nossas necessidades, ela atende tão bem as nossa exigências de comunicação e de interação social.
A mudança lingüística não ocorre toda de uma vez dentro de todos os grupos sociais que falam a língua. Assim como verificamos a sobrevivência de crenças, hábitos e comportamentos mais antigos em determinados grupos, ao passo que esses outros grupos essas crenças, hábitos e comportamentos já foram totalmente ou parcialmente abandonados e substituídos por outros, o mesmo ocorre com os hábitos e comportamentos lingüísticos.
O filme "Desmundo" é ambientado em uma época em que os portugueses enviavam órfãs ao Brasil para que casassem com os colonizadores. A tentativa era diminuir o nascimento dos filhos com as índias e que os portugueses tivessem casamentos cristãos. As órfãs enviadas ao Brasil viviam em conventos e desejavam ser religiosas. Oribela, uma dessas jovens, acaba casando obrigada com Francisco de Albuquerque. Elas não são convidadas a viajar, nem questionadas, são obrigadas a ir, sem o direito de escolha. Durante o filme vemos a mistura de idioma – Português, Espanhol, Francês, dialetos indígenas.
Todo professor faz um bom manejo da palavra, pois ao passar do tempo em que ele conhece a diversidade de linguagem que estão relacionados seus alunos, passa a interagir observando os tipos textuais que podem ser trabalhados com maior êxito e como podem ser cobrados ou simplesmente para levar os seus alunos a compartilhar culturas e linguagens. A relação inter-pessoal e o conhecimento pesquisado por meio do dicionário leva a ampliação do conhecimento e mostra também o uso da linguagem em outros ambientes como em família, na escola ou entre amigos. Os alunos com essa interação vão conhecer significados e significantes que o levarão a refletir em sua fala para melhor “adequar-se” em ambientes diversificados sem constrangimentos, ampliando seu vocabulário o que facilitará até mesmo na realização das atividades em sala de aula, por isso é importante o professor ter esse manejo com as palavras como também método para enriquecer também seu conhecimento para poder saber usa-los e corrigi-los no momento.
As melhores estratégias didáticas para ensinar ortografia aos alunos quando a leitura e a escrita se torna conhecida e se torna agradável e compreensível. Trabalhar a ortografia é um exercício constante em vários tipos de atividades, na produção de texto na interpretação do que leu e de forma muito eficiente de um olhar “clínico” o reconto dessa história em que o aluno expõe suas idéias ao mesmo tempo em que passa a ortografia os significados e escrita de certa forma como aprender ou acha que é correto, ligando o processo da leitura envolvendo a pontuação e a construção de idéias.
O erro: conhecer a forma culta, não é fato de conhecer que podemos discriminar.
Nós professores devemos mostrar que na fala pode-se usar a língua informal, mas que se faz necessário que se informe que ao escrever deve-se respeitar a forma correta.
Ao se falar não se erra, pois temos nossa língua internalizada, se falamos de uma forma diferente analisando as frases e as formas de contexto. Respeitando o conhecimento prévio, pois construímos a nossa língua de acordo com as nossas trocas e evoluindo de acordo com a nossa língua, respeitando ao longo da vida.
Ninguém fala, efetivamente, o padrão, nem mesmo as pessoas altamente escolarizadas em situações de interação verbal extremamente formais. É inevitável que os usos mais espontâneos e naturais da língua venham à tona. Como o próprio nome padrão indica, trata-se de um modelo de língua, de uma construção artificial, baseada em algumas variedades regionais de prestígio, é verdade, ma inspirada no cotidiano dos falantes.
O “erro” é aplicado a todo e qualquer uso da língua que não esteja previsto na norma-padrão. As variantes lingüísticas que caracterizam os grupos sociais menos prestigiados da nossa sociedade são precisamente aquelas que são vistas como as mais erradas pelos falantes urbanos escolarizados.
A maior carga de preconceitos entre nós chega mesmo a se permitir contesta a validade de algumas das regras prescritas na grama normativa, considerando-as na questão do erro lingüístico no uso da língua; para os outros, norma-padrão e gramática normativa”.
A língua falada e mesmo escrita pelos falantes chamados “cultos”, detectamos uma grande quantidade de “infrações”, e eles nem se dão conta desses “erros”.
Eu pude constatar que essas pessoas optavam com muito maior freqüência pelas variantes não previstas na gramática normativa, isto é, por variantes “erradas”. Porque também na escrita exige uma atenção maior, uma revisão.
Tudo isso nos leva a uma conclusão: a noção de “erro”, em língua, está muito mais ligada a fatores socioculturais do que a fatores propriamente lingüísticos.
Tudo depende de quanto um falante na escala social, possuí maior número de “erros” as camadas mais elevadas atribuirão à sua variedade lingüística. É uma avaliação baseada no valor social atribuído ao falante.
A regra que diz de “erro”. Alguns equívocos bem sérios têm ocorrido no tratamento da questão do “erro” gramática. Poderíamos classificar esses equívocos em dois grandes grupos. O não-respeito às normas que as desobedece, e acreditam que é preciso substituir essas formas não-normatizadas pelas formas normatizadas, que gozam de prestígio junto às camadas dominantes da sociedade.
É necessário que mostre as regras gramaticais deixará claro à regra-padrão e por isso ser explicadas continuar a responsabilidade de não negar o conhecimento de todas as opções possíveis. Permitir os alunos a ver de outra maneira as diferenças entre as múltiplas variedades lingüísticas. Permitir a seus alunos o conhecimento ajudando a construir sua identidade cultural e social.
As situações lingüísticas as vezes fazem constrangimentos, e o contexto precisa ser trabalhado pelo professor mostrando a diversidade cultural em que a língua portuguesa está inserida, precisando frisar que o uso da língua é diferenciada e dependendo do lugar, situação e formalidade a língua deve-se adequar a realidade, usando –se assim o conhecimento não só na escrita mais também na pronúncia das palavras.
As palavras do dia-a-dia são diferentes do que vai ser cobrado e mostra as soluções das palavras e não que não pode ter vícios lingüísticos. Respeitar as formas corretas ortográficas. É necessário trabalhar sistematicamente para depois poder ser considerado erro.
“Nunca ande pelo caminho traçado, pois ele conduz somente até onde os outros foram”.
Alexandre Graham Bell
“Não podemos aguardar que os tempos se modifiquem e nós nos modifiquemos junto, por uma revolução que chegue e nos leve me sua marcha. Nós mesmos somos o futuro. Nós somos a revolução”.
Beatrice Bruteau
O uso do dicionário é um importante suporte. De um grande valor para a escrita, apesar dos livros didáticos possuírem alguns vocábulos após os textos ainda julgo pouco e até mesmo, pouco explora dos textos vistos pelos alunos e com pouca importância, mas com o uso do dicionário há a oportunidade de conhecer novas palavras e novos significados. Esse manejo com o dicionário trará mais ênfase para o aluno que refletira com a busca pelos significados em suas produções possibilitando a utilização dessas palavras diversificadas.
Com o conhecimento prévio e a orientação do professor tanto aprendem a utilizar novas palavras em seu cotidiano como são estimulados a pensar a questão proposta e conseguem encontrar o pressuposto e subentendido a eles proposto.
A diversidade em que podemos trabalhar a linguagem e a cultura é muito interessante. O professor pode explorar fábulas e piadas de uma forma muito interessante. Abordando crenças, raças, costumes, ditos populares e aventuras imagináveis que levara o aluno a refletir, se divertir e interagir com o que é proposto, com a interpretação, a pesquisa a manifestação cultural e até mesmo vivenciar realidades com a leitura de mundo, trazer a tona a moral da história que é na verdade a interpretação rápida do que se leu.
Nas aulas de Língua Portuguesa, uma das escolhas mais importantes é a que o professor faz ao selecionar os textos que servirão de base para as atividades lingüísticas, que deverão contemplar, em sua totalidade, a leitura e produção de textos e a análise lingüística. Se queremos que o aluno seja um leitor capaz de ler, interpretar, analisar, criticar e avaliar os textos que encontra no seu dia-a-dia, nos jornais, revistas, livros, propagandas e textos em geral veiculados pela mídia e também produzir esses tipos de texto, devemos trazer para a sala de aula textos do mesmo tipo.
A literatura sobre o ensino da língua, incluindo-se aqui a legislação, mostra que a aprendizagem deve ser significativa para o aluno, portanto deve estar associada a sua vida, e a seus interesses, para que não se reduza à simples memorização de conhecimentos.
A experiência que adquiri durante o curso de Alfabetização e Linguagem – Módulo 2. Com as atividades desenvolvidas no curso pela professora Josselita e a traça de experiências com professores de outros centros de ensino com realidades diferentes e metodologias diversificadas esse encontro e diálogo só enriqueceu o meu desenvolvimento como professor, como pessoa humana e como eu disse no início um ser inacabado refletindo sobre o conhecimento para analisar o poder da transformação.
Parabéns SEE/GDF, UNB/CFORM, EAPE, a professora Josselita, a DRE Gama, equipe pedagógica e os colegas de curso. Agradeço a compreensão dos coordenadores do DBO; Gizelle, Elanine e Edileusa. Da direção pela oportunidade dessa formação continuada que hoje se faz tão importante ao profissional da educação na construção de uma educação para todos.
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